quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cordão da Bola Preta










O bloco Cordão da Bola Preta foi fundado na rua da Glória nº 88, e saiu pela primeira vez em 13 de dezembro de 1918. É o mais antigo bloco carnavalesco do Rio.


Até aí tudo bem... Resolvi que esse seria o assunto do meu post porque simplesmente amo o Bola Preta. Acho que aprendi a cantar "Quem não chora não mama" antes de aprender a falar vovô. Esse amor veio de berço. Minha mãe ia gravida para lá, e mesmo antes de dar os primeiros passos já saia pela Av. Rio Branco no carrinho.


Bola Preta lembra meu avô chegando em casa de manhã... lembra as vésperas do desfile que mal dormia de tanta ansiedade... Enfim... falar do Bola é sempre lembrar do meu avô em um dos momentos mais felizes da vida dele.


Durante a faculdade, tive o prazer de conhecer um pouco mais da história dessa instituição. Fiz inúmeros trabalhos., um documentário e o que percebi de mais interessante é o amor das pessoas pelo Bola. Acredito que o Bola só está de pé hoje, levando felicidade para inúmeras pessoas, graças ao presidente Pedro Ernesto. Ele conduz o clube de um jeito único e brilhante. Obrigada, Pedro, por manter o Cordão.


E é claro, tenho que agradecer o meu avô por ter me apresentado o carnaval na sua origem.. bloco de rua... baile a noite... sou muito feliz por poder compartilhar esses momentos ao lado da pessoa que mais amo nesse mundo.


ah, sábado tem feijoada!!!!!














quarta-feira, 15 de junho de 2011

E a faculdade acabou...


 




 

Como esses quatro anos passaram rápido. Hoje foi meu ultimo dia de aula e parece que foi ontem que entrei na FACHA pela primeira vez. Era uma menina cheia de sonhos, expectavivas. E hoje, saí da faculdade tão diferente de como entrei.Cheia de dúvidas, medo, incerteza. Segunda-feira meu avô estava conversando comigo e ainda comentou sobre isso. Me perguntou: "E agora?" Ótima pergunta. E agora?? Acho que saí mais perdida do que quando comecei.

A escolha da minha profissão não foi facil. Diferente de muita gente que desde pequeno sabe o que quer seguir, eu, as vésperas do vestibular, não fazia a menor ideia do que escolher. Tanto é que chutei o balde nas provas das universidades públicas e só fiz particulares. Tinha acabado de completar 17 anos e tinha que decidir o que fazer. Que saudade da época que me diziam item por item do meu dia a dia. Como ja tinha feito um tour pelo IBMEC, conhecido o coordenador do curso, revolvi me matricular lá mesmo. Curso de Relações Internacionais. Não aguentei seis meses. Também, alguém me imagina fazendo isso? Nem eu.

Só tinha certeza de uma coisa. Não queria fazer cursinho pré vestibular e arrumei logo uma faculdade para me matricular. Fui para FACHA com intenção de cursar publicidade e fui salva pela minha ansiedade porque, logo no primeiro período, fiz alguns cursos e vi que não levava o menor jeito para coisa. Ok, sempre gostei de escrever e resolvi cursar jornalismo. Gostei do curso. Aprendi tantas coisas interessantes. Conheci pessoas fantásticas... Foi bom de mais!

Fico pensando se hoje faria tudo diferente... Acho que não. Vivi tudo com muita intensidade. Claro que hoje já consigo controlar esse meu gênio impossivel e que, aos 17 anos, achava que podia fazer tudo e que eu era a dona da razão. Coitado de quem me aguentou...

Espero que eu não entre na crise de recém formada.. rsrs

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Animais de estimação

Sempre tive animal de estimação em casa. Deve ser por isso que gosto tanto. Quando era pequena, meu bisavô criava galinhas. Minha casa parecia o Jardim Zoologico porque além das galinhas tinha 2 cachorros, um coelho, tartaruga, papagaio e passarinho. Depois de um tempo, ficamos só com uma cadela, 3 pássaros e a tartaruga.

Nunca tive gatos. E, para falar a verdade, também não tinha vontade de ter. Minha madrinha que sempre comentava que gatos são carinhosos e que é gostoso de ter em casa. Uma amiga tem duas. Uma parece um cachorro. Quando alguem chega vai logo para a porta. Já a outra sai correndo e se esconde. Pensava que gatos eram  bichos totalmente sem graça e que não iriam me divertir. Não é que me enganei. Meu namorado tem duas gatinhas lindas. Uma é bem diferente da outra. A branquinha lembra muito a Pink (minha labradora). Quando chego lá, ela vem pedir carinho, sobe no meu colo... já a Fedoca não. Lembra a Teca (vira-lata do meu avô). No início nem chegava perto de mim... agora já deixa fazer carinho. Elas são tão fofas que até passou pela minha cabeça ter um gatinho.

Bichinho em casa é tão gostoso. Adoro entrar e ver minha princesa com o rabinho balançando de felicidade e dando a barriga para coçar. Sinto falta dos passarinhos. O que eu mais gostava era um canário que ganhei quando tinha uns 14 anos. Tenho uma vontade enorme de ter uma Calopsita mas, junto com a Pink ñão dá porque ela adora comer os pássaros.

Enfim, até hoje não consigo entender como algumas pessoas abandonam os animais. Fico com o coração totalmente partido quando vejo cachorro na rua. Tenho vontade de levar para casa.